Segundo o ex-prefeito, foi pego de surpresa com o pedido e disse que sua equipe jurídica já respondeu o caso. "Trata-se de um assunto antigo e sem qualquer fundamento", defendeu o candidato.
"Tudo não passa de uma tentativa de prejudicar a imagem de Divino Lemes, mas a campanha continua normalmente, com total transparência e confiança na Justiça Eleitoral", reiterou a coligação "Canedo que Queremos", representada pelos partidos Mobiliza, Avante e Federação PSDB/Cidadania.
Pedido do MPE
O documento, assinado pela promotora Karina Gomes e Silva, argumenta a condenação do político por improbidade administrativa, ocorrida no ano de 2015, por irregularidades na doação de uma área pública.
Segundo o MPE, com os direitos políticos suspensos, o ex-prefeito não atende aos requisitos de elegibilidade exigidos pela Constituição Federal, o que tornaria sua candidatura à Prefeitura de Senador Canedo em 2024 inviável.